Na mala leva-se tudo o que se viveu

Mais um fim-de-semana a acabar. Comecei a escrever este post no Sábado à noite, mas só agora (segunda-feira) é que consegui acabar. É o que dá ter uma introdução de uma tese para fazer.

Sábado em Bruxelas teve sol, muito sol. Depois de uma visita à cozinha do 3º andar fomos passar a tarde no parque que há nas traseiras da residência. É tão bom morar perto de um parque como este, só é pena não o aproveitarmos mais.

Deu para fazer de tudo um pouco, desde comer gelados na relva.

Até a algumas tentativas não muito produtivas para ler e estudar, havia sempre alguém que tinha alguma história para contar mais interessante. :P

E acabamos a tarde a aprender a fazer malabarismos com a Magdalena.

Já à noite na residência, esteve tudo muito calmo, de estranhar para um Sábado à noite. De semana para semana nota-se que vão ficando menos pessoas na residência. Este fim-de-semana foi a vez da Chidem se ir embora.

É assim o Erasmus, as pessoas chegam, controem a sua "história de Erasmus", conhecem outras pessoas, partilham momentos com as pessoas que conhecem e depois regressam.Quando se vem para Erasmus já se sabe essa lógica passageira do que se vive e do que se contrói.

Para trás ficam as pessoas que se conhecem. Na mala leva-se tudo o que se viveu.

É sempre difícil fechar a mala, metaforicamente falando, mas também de modo literal. Tivemos que ir ajudar a Chidem a fechar de mala, parecia uma tarefa impossível, mas com todas sentadas em cima, lá se conseguiu. :)